Você já conhece todos os Documentos Especiais do CRESS-MG?

Publicado em 30/07/2014

Há três anos, o CRESS-MG vem produzindo brochuras, intituladas Documentos Especiais, que abordam em profundidade temas de interesse do Serviço Social. Os conteúdos são escritos por assistentes sociais de referência e estão disponíveis para consulta da categoria.

Confira abaixo, os Documentos Especiais produzidos até hoje. Para acessá-los, basta clicar nos títulos:

1.    “Sistema Único de Assistência Social: Considerações sobre a aprovação do PL/Suas” 

A assistente social, mestre em Serviço Social, Gestão Pública e Sujeitos Sociais e doutora em Serviço Social pela UFRJ, Viviane de Souza Pereira, promove reflexões relativas ao PL/Suas. Este material foi entregue aos assistentes sociais participantes da 9º Conferência Estadual de Assistência Social, realizada em Belo Horizonte, em outubro de 2011.

2.    "Ética no Serviço Social: Questões e Dilemas para o Exercício Profissional”

A conselheira do CRESS-MG e pós-graduada em Serviço Social e Seguridade Social, Marisaura Cardoso, construiu seu texto com base no artigo de Maria Lúcia Barroco, “Fundamentos Éticos do Serviço Social”, no livro da mesma autora, “Ética e Serviço Social: Fundamentos Ontológicos” e no artigo da professora Joaquina Barata, “Projeto Ético-Político do Serviço Social”.

3.     “Segregação Sócio-espacial Urbana e Intervenção Estatal”

Membro da Comissão de Desenvolvimento Urbano do CRESS-MG, Maria de Fátima S. Gottschalg, analisa o fenômeno da segregação socioespacial urbana sob uma perspectiva geograficosocial. Ela utiliza indicadores da realidade brasileira e observa que o processo acelerado e concentrado de urbanização teve como resultado uma segregação socioespacial aliada à concentração de pobreza.

4.    “O Significado Sócio-histórico dos Direitos Humanos, Questão Social e Democracia no Brasil”

O texto traz de Silene de Moraes Freire, doutora em Sociologia e professora de Serviço Social da Uerj, traz conceitos marxistas e de outros estudiosos, para analisar a forma com que os direitos humanos são vistos hoje pela sociedade capitalista. Para ela, os limites da democracia brasileira explicam porque há tanta dificuldade de que se efetivem os direitos humanos no país.

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