CRESS-MG na luta pela visibilidade trans

Publicado em 29/01/2021

Pessoas trans são sujeitos de direitos e merecem acessá-los assim como qualquer outra/o cidadã/o. O desconhecimento provoca estigma e invisibiliza este grupo social, tornando-o vítima de violência física, psicológica e institucional.
 
Hoje, Dia Nacional da Visibilidade Trans, é fundamental destacar a importância de que assistentes sociais conheçam a fundo as normativas que regem a profissão, entre elas a Resolução CFESS 615/2011, que dispõe sobre a inclusão e uso do nome social da assistente social travesti e da/o assistente social transexual nos
documentos de identidade profissional.
 
Clique aqui e acesse o documento!
 

 

Estudante de Serviço Social, Rhany Merces é também militante da causa trans. Moradora do Morro das Pedras, favela da Zona Oeste de Belo Horizonte, a futura assistente social recebeu o CRESS-MG para uma conversa sobre respeito a travestis e transexuais e a importância de a categoria se posicionar contra a violência, um dos principais problemas enfrentados por essas pessoas.
 
Sabia que "nome social" tem a ver com pessoas trans?
 
O Serviço Social foi a primeira profissão no Brasil a garantir o uso do nome social, na atuação profissional, a assistentes sociais que sejam travestis e transexuais e, posteriormente, a assegurar o nome social na carteirinha profissional (DIP).
 
Ainda não sabe do que a gente está falando? Assista o papo com a Rhany para entender mais dessa luta.
 
O vídeo foi gravado em janeiro de 2020, antes da pandemia.
 

 

Transartivismo: a arte na luta por respeito

 
“Temos uma forma de estar no mundo e de percebê-lo que é muito própria. Reivindicar esta cultura trans, significa romper com a lógica de patologização dos corpos, conceito que defende a ideia de que nascemos em corpos errados”
 
Numa conversa que o CRESS-MG teve com João Maria Kaisen, em sua casa, em Belo Horizonte, o jovem conta que as pessoas trans são ensinadas a odiar seus corpos. “Eu não quero odiar meu corpo, não tem nada de errado com ele, só não estou no padrão da expectativa cisgênero”, pontua, comparando vivências trans com as de pessoas cis, ou seja, que se identificam com o gênero (feminino ou masculino) atribuído à sua genitália e que a sociedade entende como "normal".
 
Relembre, aqui, esse papo ocorrido em 2019.

 

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