A nossa luta é contra o fascismo, o autoritarismo e toda forma de opressão

Publicado em 19/10/2018

Na defesa cotidiana do Projeto Ético e Político Profissional e dos direitos conquistados enquanto e pela classe trabalhadora, as e os assistentes sociais devem dizer não ao fascismo, ao autoritarismo e a toda forma de opressão que vem tomando conta do Brasil.

No próximo sábado, 20/10, em todo o país, diversos movimentos sociais estão convocando atos para fazer frente ao cenário de propagação do genocídio aos pobres, da tortura e da violência contra mulheres, contra a população LGBTI e contra negras e negros. Em tempos como estes, a luta política deve ser pela afirmação da vida, da democracia e da liberdade.

O contexto de neoconservadorismo que assola o Brasil vem sendo amplamente discutido e rejeitado pelo Serviço Social e como o exercício profissional não pode ser dissociado das relações sociais, lutar contra o fascismo é respeitar o Código de Ética da e do Assistente Social.

Neste ano, o CRESS-MG promoveu, junto à categoria, debates sobre direitos humanos, assédio moral, feminicídio, cidadania trans, direito à infância e à juventude, entre outros. Do que valerão estes temas e seguimentos sociais se os governantes estiverem dispostos à disseminação da intolerância, do ódio e da perseguição à diversidade da população?

Não podemos assistir todos os dias pessoas sendo feridas, e mesmo mortas, por suas escolhas políticas e ideológicas. Defender a liberdade de expressão é mais do que necessário, é princípio da profissão e um direito constitucional. Somos parte daquelas pessoas que acreditam que ocupar as ruas é resistência coletiva. Por isto, o CRESS-MG convida a todos e todas para resistirem conosco!

Conheça mais sobre o CRESS-MG